Sobre mim
O primeiro contato com a fotografia veio com as dezenas de álbuns que minha mãe insistia em organizar, re-organizar e re-re-organizar pelo menos uma vez por semana. Em seguida veio a curiosidade de saber para que servia cada botão da camera RICOH que meu pai usava para fotografar a família em casa, nas viagens de férias, no clube ...
Mesmo sem entender direito a relação lente/velocidade/abertura/composição/fotometria eu me arriscava a fazer uma ou outra foto. O mundo ainda era analógico, impossível imaginar que uma criança usaria um filme inteiro aleatoriamente.
Depois veio o Jornal do Brasil, que por muitos e muitos anos chegava religiosamente na porta da casa dos meus pais antes das sete horas da manhã com fotos nunca óbvias, de página inteira, de um jogador comemorando um gol no Maracanã, uma manifestação, um lugar paradisíaco e com menos de 15 anos surgiu o desejo não apenas de fotografar, mas de viver a vida que eu imaginava que um fotógrafo vivia.
Num primeiro momento o desejo de fotografar esportes e no momento seguinte o desejo de fotografar pessoas e viagens.
E lá se foram quase dois anos como estagiário do JB, 6 anos na Editora Abril, 4 anos e meio na Editora Globo, 6 meses na TV Globo (CGCOM) e agora livre para voar, andar, correr, nadar ... enfim ... vida de fotógrafo independente.
O gosto pelo jornalismo está no sangue mas minha trajetória seguiu um caminho paralelo. 10 anos e meio fotografando prioritariamente artistas de TV, Cinema e Música. A descoberta do portrait/retrato aconteceu aí. Diariamente por pouco mais de 10 anos eu fotografava pelo menos 3 pessoas por dia. E fui desenvolvendo meu olhar e aprendendo a estabelecer uma conexão com as pessoas que fotografava.
Hoje me considero um fotógrafo de pessoas.Nada me instiga mais do que fotografar pessoas. Seja num casamento, fotos de família, viagem, esportes ...
Meu olhar vive em constante tranformação. Sempre buscando tocar as pessoas de uma maneira singular.
Carrego comigo o desejo de fazer com que as pessoas percam o fôlego, subvertam suas ideias, despertem seus sonhos - como eu me sinto até hoje diante de uma foto que me toca.
Mesmo sem entender direito a relação lente/velocidade/abertura/composição/fotometria eu me arriscava a fazer uma ou outra foto. O mundo ainda era analógico, impossível imaginar que uma criança usaria um filme inteiro aleatoriamente.
Depois veio o Jornal do Brasil, que por muitos e muitos anos chegava religiosamente na porta da casa dos meus pais antes das sete horas da manhã com fotos nunca óbvias, de página inteira, de um jogador comemorando um gol no Maracanã, uma manifestação, um lugar paradisíaco e com menos de 15 anos surgiu o desejo não apenas de fotografar, mas de viver a vida que eu imaginava que um fotógrafo vivia.
Num primeiro momento o desejo de fotografar esportes e no momento seguinte o desejo de fotografar pessoas e viagens.
E lá se foram quase dois anos como estagiário do JB, 6 anos na Editora Abril, 4 anos e meio na Editora Globo, 6 meses na TV Globo (CGCOM) e agora livre para voar, andar, correr, nadar ... enfim ... vida de fotógrafo independente.
O gosto pelo jornalismo está no sangue mas minha trajetória seguiu um caminho paralelo. 10 anos e meio fotografando prioritariamente artistas de TV, Cinema e Música. A descoberta do portrait/retrato aconteceu aí. Diariamente por pouco mais de 10 anos eu fotografava pelo menos 3 pessoas por dia. E fui desenvolvendo meu olhar e aprendendo a estabelecer uma conexão com as pessoas que fotografava.
Hoje me considero um fotógrafo de pessoas.Nada me instiga mais do que fotografar pessoas. Seja num casamento, fotos de família, viagem, esportes ...
Meu olhar vive em constante tranformação. Sempre buscando tocar as pessoas de uma maneira singular.
Carrego comigo o desejo de fazer com que as pessoas percam o fôlego, subvertam suas ideias, despertem seus sonhos - como eu me sinto até hoje diante de uma foto que me toca.